Olá! Gostaria de deixar aqui as referências utilizadas para nossa produção:
Referências
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Tradução Leonel Vallandro, Gerd Bornheim. São Paulo: Nova Cultural, 1987.
BRASIL. Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018. Dispõe sobre a proteção de dados pessoais e altera a Lei nº 12.965, de 23 de abril de 2014 (Marco Civil da Internet). Diário Oficial da União, Brasília, DF, 15 ago. 2018. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/lei/l13709.htm. Acesso em: 10 jul. 2025.
BRASIL. Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 20 fev. 1998. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9610.htm. Acesso em: 10 jul. 2025.
BRASIL. Decreto nº 75.699, de 6 de maio de 1975. Promulga a Convenção de Berna para a Proteção das Obras Literárias e Artísticas, de 9 de setembro de 1886, revista em Paris, a 24 de julho de 1971. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 9 mai. 1975. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1970-1979/d75699.htm. Acesso em: 10 jul. 2025.
FAVERO, Rutinelli da Penha; ACCIOLY, Marcos Vinícius Forecchi. Refletindo sobre Fronteiras Éticas da Inteligência Artificial na EaD. In: CANAL IFES CEFOR. [s. I.], 8 abr. 2025. 1 vídeo (1h 27min 47s). Publicado pelo canal Ifes Cefor. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=4KRDHuJQdmQ. Acesso em: 10 jul. 2025.
GOOGLE. Gemini 2.5 Pro – modelo avançado com TTS nativo (Preview). Inteligência Artificial multimodal com recursos de sintetização de voz. Disponível em: https://deepmind.google/models/gemini/pro (ou página da API da Gemini). Acesso em: 24 ago. 2025a.
GOOGLE Labs. NotebookLM. Ferramenta de pesquisa e anotações online baseada em IA. Desenvolvida por Google Labs, com base no modelo Gemini. Disponível em: https://notebooklm.google. Acesso em: 24 ago. 2025.
LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. 2. ed. São Paulo, SP: EPU, 2013.
NOHARA, Irene Patrícia; GABARDO, Emerson. Superinteligência e os desafios reais e fictícios de regulação em tempos de Inteligência Artificial. Sequência (Florianópolis), v. 45, n. 97, 2024. DOI: 10.5007/2177-7055.2024.e99699. Disponível em: https://www.scielo.br/j/seq/a/nfnx85QbWXS6VPXctNX394n/. Acesso em: 24 ago. 2025.
OLIVEIRA, Marta K. de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 1993.
OPENAI. GPT-4o. Modelo generativo pré-treinado, multimodal e multilíngue. Lançado em 13 de maio de 2024. Disponível em: https://openai.com/index/hello-gpt-4o. Acesso em: 24 ago. 2025.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA (UNESCO). Marco referencial de competências em IA para professores. Brasília, DF: UNESCO, 2025. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000394280. Acesso em: 10 jul. 2025a.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA (UNESCO). Marco referencial de competências em IA para estudantes. Elaborado por Fengchun Miao, Kelly Shiohira e Natalie Lao. Paris: UNESCO, 2025. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000394281. Acesso em: 14 jul. 2025b.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA (UNESCO). Guia para a IA generativa na educação e na pesquisa. Paris: Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, 2024. Disponível em: https://www.unesco.org/pt/articles/guia-para-ia-generativa-na-educacao-e-na-pesquisa. Acesso em: 10 jul. 2025.
REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes, 2004.
Last edited 15 dias atrás by Marcos Vinícius Forecchi Accioly
MARCOS VINICIUS CANHEDO PARRA
Visitante
15 dias atrás
Título: O título é bom. Considere adicionar a palavra “Guia” para reforçar o foco prático do seu trabalho (“Manual/Guia de Uso Ético…“). Metodologia: O termo “abordagem exploratória” está vago. Detalhe como o “estudo qualitativo” foi realizado (Ex: Análise de conteúdo dos referenciais, entrevistas, etc.). Etapas: Sugiro renomear “Etapas” para “Processo de Construção do Manual” ou “Desenvolvimento do Manual” para maior clareza. Use negrito nos pontos-chave (Ex: Análise crítica de referenciais). Resultados e Reflexões: Esta seção está muito genérica. É fundamental listar alguns dos princípios-chave ou diretrizes práticas do Manual (Ex: A necessidade de citação explícita da IA) para engajar o leitor.
Acredito que esta análise, que parece ser feita com IA, poderia ser um pouco melhor se passasse por uma revisão humana. Veja que o primeiro item, *Título*, sugere que se faça algo que já está feito: inserir a palavra “Manual” no título. Esse tipo de equívoco explícito descredibiliza o comentário, que aliás foi realizado em todos os pôsteres que vi. Agradeço o esforço mas sugiro revisar antes de postar.
Last edited 15 dias atrás by Marcos Vinícius Forecchi Accioly
Olá! Gostaria de deixar aqui as referências utilizadas para nossa produção:
Referências
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Tradução Leonel Vallandro, Gerd Bornheim. São Paulo: Nova Cultural, 1987.
BRASIL. Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018. Dispõe sobre a proteção de dados pessoais e altera a Lei nº 12.965, de 23 de abril de 2014 (Marco Civil da Internet). Diário Oficial da União, Brasília, DF, 15 ago. 2018. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/lei/l13709.htm. Acesso em: 10 jul. 2025.
BRASIL. Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 20 fev. 1998. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9610.htm. Acesso em: 10 jul. 2025.
BRASIL. Decreto nº 75.699, de 6 de maio de 1975. Promulga a Convenção de Berna para a Proteção das Obras Literárias e Artísticas, de 9 de setembro de 1886, revista em Paris, a 24 de julho de 1971. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 9 mai. 1975. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1970-1979/d75699.htm. Acesso em: 10 jul. 2025.
BRASIL. Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos. Secretaria de Governo Digital; SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS (Serpro). IA Generativa no Serviço Público: definições, usos e boas práticas. Brasília, DF: Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, . Disponível em: https://www.gov.br/governodigital/pt-br/infraestrutura-nacional-de-dados/inteligencia-artificial-1/ia-generativa-no-servico-publico.pdf. Acesso em: 10 jul. 2025.
FAVERO, Rutinelli da Penha; ACCIOLY, Marcos Vinícius Forecchi. Refletindo sobre Fronteiras Éticas da Inteligência Artificial na EaD. In: CANAL IFES CEFOR. [s. I.], 8 abr. 2025. 1 vídeo (1h 27min 47s). Publicado pelo canal Ifes Cefor. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=4KRDHuJQdmQ. Acesso em: 10 jul. 2025.
GOOGLE. Gemini 2.5 Pro – modelo avançado com TTS nativo (Preview). Inteligência Artificial multimodal com recursos de sintetização de voz. Disponível em: https://deepmind.google/models/gemini/pro (ou página da API da Gemini). Acesso em: 24 ago. 2025a.
GOOGLE. O que é inteligência artificial (IA)? Google Cloud. Disponível em: https://cloud.google.com/learn/what-is-artificial-intelligence?hl=pt-BR. Acesso em: 24 ago. 2025b.
GOOGLE Labs. NotebookLM. Ferramenta de pesquisa e anotações online baseada em IA. Desenvolvida por Google Labs, com base no modelo Gemini. Disponível em: https://notebooklm.google. Acesso em: 24 ago. 2025.
LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. 2. ed. São Paulo, SP: EPU, 2013.
NOHARA, Irene Patrícia; GABARDO, Emerson. Superinteligência e os desafios reais e fictícios de regulação em tempos de Inteligência Artificial. Sequência (Florianópolis), v. 45, n. 97, 2024. DOI: 10.5007/2177-7055.2024.e99699. Disponível em: https://www.scielo.br/j/seq/a/nfnx85QbWXS6VPXctNX394n/. Acesso em: 24 ago. 2025.
OLIVEIRA, Marta K. de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 1993.
OPENAI. GPT-4o. Modelo generativo pré-treinado, multimodal e multilíngue. Lançado em 13 de maio de 2024. Disponível em: https://openai.com/index/hello-gpt-4o. Acesso em: 24 ago. 2025.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA (UNESCO). Marco referencial de competências em IA para professores. Brasília, DF: UNESCO, 2025. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000394280. Acesso em: 10 jul. 2025a.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA (UNESCO). Marco referencial de competências em IA para estudantes. Elaborado por Fengchun Miao, Kelly Shiohira e Natalie Lao. Paris: UNESCO, 2025. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000394281. Acesso em: 14 jul. 2025b.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA (UNESCO). Guia para a IA generativa na educação e na pesquisa. Paris: Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, 2024. Disponível em: https://www.unesco.org/pt/articles/guia-para-ia-generativa-na-educacao-e-na-pesquisa. Acesso em: 10 jul. 2025.
REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes, 2004.
Título: O título é bom. Considere adicionar a palavra “Guia” para reforçar o foco prático do seu trabalho (“Manual/Guia de Uso Ético…“).
Metodologia: O termo “abordagem exploratória” está vago. Detalhe como o “estudo qualitativo” foi realizado (Ex: Análise de conteúdo dos referenciais, entrevistas, etc.).
Etapas: Sugiro renomear “Etapas” para “Processo de Construção do Manual” ou “Desenvolvimento do Manual” para maior clareza. Use negrito nos pontos-chave (Ex: Análise crítica de referenciais).
Resultados e Reflexões: Esta seção está muito genérica. É fundamental listar alguns dos princípios-chave ou diretrizes práticas do Manual (Ex: A necessidade de citação explícita da IA) para engajar o leitor.
Acredito que esta análise, que parece ser feita com IA, poderia ser um pouco melhor se passasse por uma revisão humana. Veja que o primeiro item, *Título*, sugere que se faça algo que já está feito: inserir a palavra “Manual” no título. Esse tipo de equívoco explícito descredibiliza o comentário, que aliás foi realizado em todos os pôsteres que vi. Agradeço o esforço mas sugiro revisar antes de postar.
Obrigada pelas participações em nosso trabalho.
Parabéns pelo trabalho!
(comentário de membro da comissão científica)