A necessidade de formar engenheiros holísticos, plenamente conscientes de suas responsabilidades sociais, éticas e ambientais, nunca foi tão imperativa. Nesse contexto, a integração entre a engenharia, as ciências sociais e as humanidades emerge como um pilar fundamental na formação acadêmica. Este desafio é não apenas uma questão educacional, mas também uma exigência para a eficácia profissional e social no mundo cada vez mais complexo em que vivemos.
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Artigo interessante e vejo a importância dele para a compreensão das instituições acerca dos pontos principais que precisam ser trabalhados e atualizados nos planos de ensino, nas graduações.
Trabalho muito relevante para o futuro do ensino.
Realmente! Não faz sentido, pensar na formação de um Engenheiro e não considerá-lo de maneira integral. Lembro que a 22 anos atrás, quando cursava engenharia, tive a disciplina de Sociologia. E foi uma das que mais fizeram sentido para mim, pois apesar do desenvolvimento e uso de tecnologias as organizações são formadas por pessoas. E o Engenheiro integral é aquele que tem competências bem desenvolvidas (tanto as técnicas como as comportamentais, por exemplo) que garantam a possibilidade de se inserir e se relacionar na sociedade.
Enfim vemos a preocupação em relacionar humanidades e Engenharia a partir de um artigo. Parabéns aos autores pela abordagem.
Se o foco das Engenharias é usar as tecnologias para o bem-estar do Homem, nada mais pertinente que valer-se de competências multidisciplinares para formar profissionais na Engenharia, capazes de atender a Humanidade em todas as suas dimensões (inclusive na imprevisibilidade). Parabéns.
O trabalho mostra a necessidade de se repensar os currículos dos cursos de engenharia. Para além das competências técnicas inerentes a formação, é necessário que esta formação contribua com um olhar para as questões sociais tão urgente num pais como o nosso.